Belo Monte: um fim social por um meio polêmico

A obra é alvo de muitas críticas à relação com o plano econômico do governo e a sustentabilidade

Vídeo institucional do Governo Federal sobre a Usina Belo Monte

NEIDE ANDRADE

A Usina Hidrelétrica Belo Monte, inaugurada pela Presidente Dilma Roussef no último dia 5 de maio, promete ser responsável por uma carga de 11.233,1 megawatts (MW), o suficiente para atender 60 milhões de pessoas, o que representa 40% do consumo residencial de todo o país. No entanto, a obra ainda é assunto de discordância entre ONGs e profissionais da área ambiental e civil.

De acordo com o Governo Federal, a obra, orçada em R$ 26 bilhões, teve investimentos para a preservação ambiental na casa dos R$ 260 milhões incluindo a preservação de terras indígenas para beneficiar cerca de 3,5 mil índios de 9 etnias às margens do Xingu.

Os impactos ambientais causados pela obra foram previstos no RIMA (Relatório de Impacto Ambienta), emitido pelo Ministério de Minas e Energia. “A Usina Hidrelétrica Belo Monte vai provocar muitas mudanças ambientais na região da Volta Grande do Xingu e na vida das pessoas também. Vai ter mudanças na paisagem, no comportamento das águas do rio Xingu e dos igarapés, na fauna e na vegetação. Novas pessoas vão chegar à região procurando trabalho nas obras e vão precisar de atendimento médico, escolas, segurança e saneamento. Muitos imóveis na área rural e na cidade de Altamira serão atingidos. Por causa disso, muitos moradores terão que morar e trabalhar em outros lugares”, o texto do Ministério continua justificando os impactos ambientais com a promessa de maior qualidade de vida. “Por outro lado, vão ser criados novos empregos, não só ligados às obras da Usina Belo Monte como também para procurar atender às necessidades das pessoas que chegarão à região”.

Para João Loreto, estudante de engenharia ambiental, a Usina traz mais malefícios que benefícios, visto que o investimento econômico traz poucos retornos do ponto de vista do meio ambiente. “Eu acho inviável no sentido de que nós apostamos na matriz energética centralizada ao utiilizar uma hidrelétrica. E isso tem sido bastante falho porque sofremos com secas em todo o território do país. Acho que a solução mais sustentável é aplicar o dinheiro de maneira inteligente em uma matriz energética descentralizada, energias eólicas e solares, já que o nosso país tem grande potencial para isso”, destaca Loreto.

O regime de secas também é uma preocupação da ONG Greenpeace Brasil em seu relatório Hidrelétricas da Amazônia, um mau negócio para o Brasil e para o mundo. “Um dos grandes erros cometidos pelos proponentes de novas usinas hidrelétricas na Amazônia é assumir que o regime climático permanecerá inalterado. O Brasil já tem sofrido um aumento na frequência das secas e passou por um racionamento de energia em 2001 por conta do baixo nível dos reservatórios, conforme já mencionado”.

Em 2013, em entrevista à TV Cultura, Diretor de Energia do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Celso Kinijnik, destacou que a Usina é um instrumento para o crescimento econômico do Brasil. “Nós tiramos dois milhões de brasileiros que não tinham energia elétrica, que saíram da escuridão e agora têm energia. Mas além disso a gente sabe que o Brasil precisa dessa energia para manter o ritmo de crescimento que é desejado por todo mundo em torno de 5%”, disse.

O Greenpeace Brasil condenou a obra como uma “exploração descontrolada” dos recursos naturais da Amazônia e, ainda, destacou que mais de 750.000 km² de florestas já foram desmatados por atividades econômicas como produção agropecoária, mineração e hidrelétricas. De acordo com a ONG, essas práticas “colocam em risco a biodiversidade incomparável da região, forçando o deslocamento de comunidades tradicionais e povos indígenas de suas terras e agravando as mudanças do clima global” e continua dizendo que “em muitos casos, como em Belo Monte, também haverá um desmatamento significativo na área em torno da barragem, relacionado a sua construção e ao fluxo de migrantes atraídos pela abertura da área para o desenvolvimento econômico”.

A ONG frizou, ainda, que energia hidrelétrica na Amazônia pode ser pouco aproveitada devido às alterações climáticas durante parte do ano, além de não considerarem uma energia limpa, com resíduos comparáveis aos de energia fóssil, em alguns casos. “Além das hidrelétricas na Amazônia não oferecerem uma solução de energia limpa, não é certo que elas sejam uma solução viável ou mesmo necessária para a produção de energia do país. Como resultado das alterações climáticas, os rios da região devem apresentar reduções dramáticas nas vazões, sendo pouco provável que as novas barragens possam atingir a produção anual de energia para a qual foram projetadas inicialmente”, diz o relatório.

Crisiane Guiselini, professora de Energia na Agricultura da UFRPE, é a favor da Usina do ponto de vista econômico e social. “Acredito que a Usina de Belo Monte traz benefícios para a população regional e ajuda a garantir a segurança energética brasileira. Sou a favor de uma matriz energética que seja próxima do centro consumidor e mais diversificada, quando comparada a uma matriz mais conservadora utilizada até meados dos anos 2000”, disse Guiselini.

Projeto de piscicultura muda realidade de mulheres no lago de Itaparica

Mulheres mudam de vida através da Piscicultura, aumento de autoestima, valorização pessoal, upgrade nas finanças e mais expectativa de vida, são ganhos adquiridos através desse trabalho.

piscii.jpg

Foto:ProRural

A rotina de cuidar do lar e das crianças ou ser diarista em casa de família não existe mais para dezenas de mulheres do Sertão de Itaparica. Muitas trocaram o trabalho doméstico por uma atividade até bem pouco tempo de exclusividade masculina, a piscicultura, e mudaram suas vidas. Não imaginavam um dia conquistar tanta independência, passaram a enxergar a vida sob uma ótica diferente, com mais expectativa e almejando cada dia mais êxito no trabalho.

Através do Programa de Apoio ao Pequeno Produtor Rural (ProRural), as piscicultoras conquistaram o mercado de Tilápia na região e chegam a produzir até 17 toneladas do peixe por mês. Um número de extrema relevância, considerando o tipo de serviço que elas encaram, com força e disposição diárias.

 

psci.jpg

Foto:ProRural

 

Com esse upgrade na vida social, pessoal e financeira, muitas delas deixaram a vida de dependência dos maridos e cuidados exclusivamente do lar, e se tornaram as chefes de família, recebendo até mais que os maridos, podendo mais do que ajudar nas finanças da casa, algo que não se pensava acontecer um dia.

Em Jatobá, a rotina da Associação São Sebastião do Sítio Umburana (ASSSU), o primeiro projeto a receber financiamento do Banco Mundial, que é uma instituição financeira internacional que fornece empréstimos para países em desenvolvimento em programas de capital, da ordem de R$ 236 mil, não é fácil. O ProRural fomenta projetos desse tipo, com os recursos repassados pelo Banco Mundial, funciona como um ciclo de investimentos.

pisciii.jpg

Foto:ProRural

 

Para cuidar dos 60 tanques de rede cheios do pescado as mulheres precisam pegar no pesado, mas a compensação vem nos ganhos financeiros e de autoestima do grupo. A maior parte das mulheres não tinha renda ou recebia uma média de R$ 50,00/semana fazendo faxina ou sendo babás. Hoje, as mulheres chegam a ganhar dois salários mínimos por mês, mais do que a maioria dos maridos consegue tirar de remuneração.

“A conquista do espaço foi difícil, porque a mulher era vista como mão de obra secundária na piscicultura e fazia apenas o trabalho manual como a retirada das vísceras. Nós mostramos que somos capazes de despescar 3 mil quilos em até uma hora e meia, enquanto alguns grupos de homens não fazem nem a metade disso. Aqui, quando uma não consegue pegar sozinha o saco de 25kg de ração pegamos de duas, mas não desistimos”. Comenta a presidente da ASSUR, Alexandra Gerônimo da Silva.

Segundo a associada Eleonilde da Cruz a mudança na vida das mulheres piscicultoras foi além da rotina diária e do quanto ganham, muitas não acreditavam nem nelas mesmas. Elas passaram a se valorizar, serem valorizadas e já conseguem ver uma mudança cultural nas relações de gênero. “Depois que muitas passaram a vir para o projeto em escala de 24h de trabalho por 24h de descanso, os maridos começaram a cuidar das tarefas domésticas, coisa que nunca fizeram”.

Quando estão reunidas elas tratam dos assuntos administrativos, mas já não se descuidam de si próprias.  Com muito bom humor falam sobre assuntos como saúde, moda, beleza, política e estão sempre cuidando umas das outras. “Aqui não aprendemos apenas sobre piscicultura, mas, principalmente, sobre a vida e o que somos capazes de fazer com ela. Finaliza Eleonilde”

 

 

 

Jornalismo Econômico
Thamires Campos
Jornalismo- 7º Período

 

Inflação: como entender?

Por Renata Cavalcanti

É impossível falar sobre inflação e não começar um breve histórico do surgimento da moeda e a formação de preços.Na antiguidade, a moeda era qualquer mercadoria, que por ventura um indivíduo a tivesse em abundância e outro não, que fosse utilizado como meio de negociação/troca pelo produto que lhe faltava. Assim tiveram peles de animais para caçadores, peixes para pescadores e etc, tudo utilizado como moeda para facilitar a troca, contudo com a periodicidade de alimentos, a dificuldade de transporte e estoque de algumas mercadorias, logo se viu a necessidade de encontrar mercadorias apreciadas por todos, um padrão da moeda.

Com crescimento no custo de vida, fenômeno da alta do nível de preços, estabeleceu-se índices ponderados desse crescimento e fatores que determinam o nível geral de preços, são eles: a quantidade de dinheiro no mercado, a velocidade de circulação da moeda e o volume de transações.

A elevação dos preços depende da maior procura global  dos bens e serviços, em decorrência da menor oferta total produzida. A velocidade de circulação da moeda compreende como o número de vezes a moeda é empregada nas transações comerciais, determinando o desenvolvimento do negócio e o volume do comércio , determinando através de dados estatísticos, movimentação de cheques, vendas finais aos consumidores, produção nacional bruta, entre outros.

A inflação é o processo de desequilíbrio entre a oferta e a procura global dos bens e serviços ao nível dos preços em vigor, é um processo onde há um aumento contínuo e generalizado dos preços e que se estendem a todos os produtos da economia do país.

Um dos efeitos mais impactantes da inflação, do ponto de vista social, é sobre a distribuição de renda. Em um processo inflacionário os assalariados saem perdendo, pois o poder de compra deles diminuem, enquanto os empresários conseguem amenizar repassando o aumentos dos seus custos nos produtos e serviços oferecidos no mercado;

O elemento primordial causador da inflação brasileira chama-se déficit orçamentário do setor público, onde indica que as despesas do governo são maiores que as receitas. (levando a emissão de moeda (se auto financiando) ou se endividando no mercado para suprir este rombo) tipificando uma inflação por demanda, porém os autos custos praticados no Brasil faz com que o problema seja ainda maior.

Sem reajustes, serviço público teria crise de funcionamento, diz ministro

Por: Ysabela Nascimento

Deputados aprovaram um pacote bilionário de reajuste salarial para o funcionalismo federal durante a madrugada da última quinta-feira (2). Em tempos de crise, o pacote não pegou bem e o governo convocou dois ministros para uma coletiva de imprensa no Palácio do Planalto para explicar o impacto nas contas públicas que já são deficitárias.

O ministro Eliseu Padilha da casa civil e o ministro interino do planejamento Dyogo Oliveira explicaram que esses reajustes que foram aprovados, são resultados de negociações feitas no ano passado com as categorias e que, portanto, o dinheiro para cobrir esses aumentos, já está previsto no orçamento de 2016, e que inclusive, esses novos números já se adaptam às regras da proposta do governo de limitar os gastos e também só acompanham a inflação. Esses projetos aumentam o salário dos funcionários públicos dos três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário e também do Ministério Público. Vai ser um reajuste escalonário durante quatro anos e o impacto total será de quase 53 bilhões de reais.

A votação na câmara dos deputados não teve contagem de votos, foi simbólica. Ao todo foram 14 projetos que permitem o aumento dos salários de várias categorias de servidores públicos. Mesmo com uma meta fiscal muito deficitária os reajustes foram aprovados.

O líder do PSDB, o deputado Antônio Imbassahy, explicou que votou a favor porque o partido está na base do governo do, mas falou que não dá para entender um aumento deste tamanho em tempo de crise: “se o governo diz que temos 170 bilhões de rombo no orçamento, se nós estamos votando na desvinculação das receitas da união, neste momento não é oportuno votar numa quantidade tão grande de aumento na folha salarial do executivo, judiciário, legislativo e ministério público. É uma coisa que a população não entende e não tem que entender mesmo.”

Já o líder do governo na câmara, o deputado André Moura, do PSC-SE, disse que esses reajustes eram necessários e que já estavam previstos no orçamento deste ano: “o governo não tem aumento do déficit. quando nós aprovamos a meta dos 170,5 bilhões nesta meta já estava previsto o gasto com esse reajuste, reajuste este que já estava aprovado de 21% e escalonado em 4 anos. “

O deputado da oposição, Carlos Zarattini do PT-SP também votou a favor. Os projetos tinham sido encaminhados ao congresso pelo governo da Presidente afastada Dilma Rouseff. “esses reajustes já vinham sido negociados há meses. Nós não consideramos que haja qualquer problema e votamos favoravelmente a este reajuste.”

O salário dos ministros do Supremo Tribuna Federal, que estipula o teto do funcionalismo público passou de 33 mil reais para 39 mil reais. A aprovação no congresso teve o aval do governo. O impacto orçamentário nas contas públicas serão de  7 bilhões, em 2016, 19.5 bilhões, em 2017, 26.5, em 2018. Ou seja, o impacto em quatro anos é de quase 53 bilhões de reais.

O ministro interino do planejamento, Dyogo Oliveira explicou a avaliação do governo para o reajuste salarial: “nossa avaliação é de que reabrir essas negociações certamente levaria a uma crise de funcionamento do serviço público e dificilmente ou pouco provável, nós conseguiriamos um acordo com índices menores, mas já visto que a inflação em 2015 foi de mais de 10%”.

Os projetos de reajustes ainda precisam ser aprovados pelo senado. O líder do PV, o senador Álvaro dias, disse que é preciso ter cautela para não aumentar mais o rombo nas contas do governo: “cautela porque as contas públicas explodiram. O rombo é gigantesco e histórico. O controle de gastos foi anunciado pelo governo. Essa proposta acaba apresentando-se como contraditória. De um lado, o esforço para o controle dos gastos públicos, do outro lado, abre-se a mão generosamente para um reajuste dessa proporção.”

Quitando dívidas com o meio ambiente

A brasileira Neutralize Carbono é pioneira em neutralizar emissões em acordo com projetos registrados pela ONU

Por Victoria Ferreira

              Imagine neutralizar as emissões de gás carbônico (CO2) de todos os geradores que alimentaram de energia os shows de Queen, Elton John, Sam Smith, Faith No More, Rihanna e Katy Perry no último Rock In Rio. Ou ainda equalizar todo o impacto na atmosfera provocado pelo festival Lollapalooza, os eventos produzidos pela WTC Events Center, em São Paulo, e a operação da rede de postos de combustíveis Ipiranga. Pois é, a brasileira Neutralize Carbono, empresa em atuação desde 2010, é responsável por isso.

            Felipe Bottini, sócio-fundador da companhia, lembra que há cinco anos enxergou não apenas um nicho rentável de negócios no País, mas a oportunidade de fazer a diferença. “Havia uma carência de soluções concretas no setor. A ideia comum, já obsoleta atualmente, era de que os créditos de carbono eram obtidos apenas por meio do plantio de árvores. O diferencial é que atuamos com uma redução certificada pela ONU e outros standards do mercado e comprovada no curto prazo”, resume.

         O inventário de emissões, um amplo diagnóstico que será a base de todo conhecimento, é normalmente a primeira etapa de um projeto comandando pela Neutralize. Em seguida, o evento ou a empresa passa a ser, grosso modo, investidora de ações reais, registradas e certificadas, que realmente atuam na redução de lançamentos de CO2 na atmosfera. São desde projetos que ampliam a geração de energias renováveis, diminuindo, portanto, a participação de combustíveis fósseis na matriz energética, até inciativas de captura e queima de metano em aterros sanitários, por exemplo. O resultado é neutralidade quase que simultânea para o cliente.

            Outro nicho relevante de atuação da Neutralize é o e-commerce, a partir do levantamento das emissões provocadas pela logística montada para entrega dos pedidos. E a companhia se prepara, conforme antecipou Bottini, para atuar diretamente com pessoas físicas por meio da Calculadora de Carbono. “Os consumidores poderão lançar, dados facilmente compilados, como tamanho da residência e número de eletrodomésticos, e obter o impacto que provocam isoladamente. Além de publicidade às ações de neutralização, isso fomenta ima consciência coletiva”, aponta.

            Na avaliação de Bottini, o mercado brasileiro passou por forte amadurecimento nos últimos 10 anos. Esse processo tem alcançado todas as regiões, ainda que, para a Neutralize, o Sudeste seja responsável pela maior parte dos contratos. “O aumento na presença de empresas de atuação nacional no Nordeste termina por reforçar essa conscientização no setor corporativo da região” opina.

             As compensações de CO2 em toneladas, no Rock in Rio foram de nove mil, já nos Postos Ipiranga foi de 590 , no Festival Lollapalooza foi de 486, 250 toneladas foi do S.O.S – Mulheres ao Mar e na Feira do Empreendedor foi de 29,7 toneladas.

Entendendo um pouco sobre Micro e Macroeconomia

Por: Thamires Campos

 

1- Apresentação

 Este trabalho tem como estudo proposto, alguns tópicos frequentes do Jornalismo Econômico, se enquadram então, a Macro e a Microeconomia. Objetivando a contextualização das noções de economia e como pode ser aplicada no dia-a-dia do país, das organizações, dos produtores e das famílias, enfim, de cada cidadão. Entender minimamente o quanto a economia e suas vertentes podem interferir no cotidiano das pessoas e do que é global, é bastante importante, já que há muitas queixas do difícil acesso e entendimento do conteúdo de economia nas mídias, seja pela linguagem, pelas citações, pelos panoramas utilizados e tudo que a engloba. O desenvolvimento se deu de acordo com os conceitos do estudo desses tópicos e a partir disso, selecionar as matérias que melhor se enquadravam dentro de cada contexto proposto, seja micro ou macro.

2- Desenvolvimento

Macroeconomia – “Estuda o funcionamento da economia de um país de uma forma mais abrangente. Este estudo abrange o nível geral de preços, emprego e desemprego, renda, produto nacional, investimentos, taxa de câmbio, balanço de pagamento, inflação, poupança e consumo, estoque de moeda, políticas fiscais, monetárias, cambiais entre outros fatores”. Fonte: Portal Educação

A matéria escolhida foi sobre a ‘Taxa de juros no cartão de crédito que atingiu maior nível em 20 anos’. Se enquadra em Macroeconomia pelo fato de abranger um problema nacional, que atinge o país inteiro, isso fica mais evidente no trecho: “Em nota, a Anefac informou que a alta dos juros foi provocada pelo crescimento da inadimplência, que faz com que as instituições financeiras reajustem as taxas. O aumento do desemprego, da inflação e de impostos reduz a renda disponível dos consumidores, elevando o risco de calote”.

Ou seja, é como se fosse uma consequência de problemas que cercam essa temática e que tangem o macro, como a inflação, impostos e desemprego, por exemplo.

Microeconomia – Trata do comportamento das empresas, famílias, indivíduos. Lida com a oferta de um determinado bem ou serviço em relação as preferências dos consumidores (demanda). Estuda os monopólios, oligopólios, monopsônios e concorrência perfeita. Também é denominada como Teoria dos Preços. Fonte: Portal Educação

A exemplo de microeconomia, a matéria intitulada como ‘Queda no valor provoca corrida por dólares no Recife’, demonstra a alteração no comportamento dos recifenses após essa informação. Trechos da matéria: Nas casas de câmbio do Recife, podia ser encontrada entre R$ 3,69 e R$ 3,82, provocando filas nas lojas.” e em “Aproveitar a baixa do dólar para garantir um estoque da moeda americana mesmo sem ter planos imediatos é um comportamento indicado pelo sócio diretor da Europa Câmbio, Edizio Neto. ‘Ao comprar dólares em pequena quantidade por um longo período, você garante um valor médio sem se prejudicar muito com as variações’, explica.” 

materia mem

Essa é uma confirmação de como a economia pode influenciar no cotidiano   dos consumidores de qualquer tipo de produto ou serviço, só ratifica o quão próximo a economia está de cada um de nós. Mesmo o dólar se tratando de um fator abrangente da economia mundial, afetou o comportamento de uma região específica, tratada na matéria, como o comportamento dos recifenses com a queda do dólar.

Podemos então, verificar a influência deste fenômeno no cotidiano das pessoas e das empresas através da cobertura de economia presente na mídia. 

3- Conclusão

Na verdade, o que pude observar é que a linguagem realmente não é de fácil entendimento, poucos são os jornalistas que utilizam uma linguagem com menos termos técnicos, esclarecida para todos os públicos, de fácil entendimento para leigos no assunto ‘economia’. Quem não acompanha, não lê com frequência, tem grandes chances de ficar ‘voando’ nos textos. Acredito que essa seja uma grande deficiência que só afasta os consumidores de assuntos de tamanha utilidade pública, assuntos pertinentes a tudo que acontece nas nossas vidas, desde o aumento do pão de cada dia até o aumento nos preços de carros seminovos. Uma outra observação é que as notícias normalmente são de agências, não há aprofundamento e facilidade na linguagem, ou seja, superficialidade na maioria das vezes. Mas certamente, essa atividade serviu de aprendizado e para melhor entendimento de como funciona um pouco desse mundo da economia e do jornalismo econômico, por usa vez.

 

 

Fontes

http://noticias.ne10.uol.com.br/noticias/economia/noticia/2016/03/10/taxa-de-juros-no-cartao-de-credito-atinge-maior-nivel-em-20-anos-601801.php

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2016/03/12/queda-no-valor-provoca-corrida-por-dolares-no-recife-225624.php

http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/49223/conceitos-basicos-de-micro

http://www.portaleducacao.com.br/contabilidade/artigos/54969/definicao-de-micro-e-macroeconomia

 

 

Macro e Microeconomia no site Jornal do Commércio

Por: Caroline Santos

1-Objetivo

O objetivo deste trabalho é analisar duas matérias da editoria de economia, que se relacionem com duas áreas das ciências econômicas, que são macro e microeconomia. Para isso foi escolhido um veículo informativo que tivesse mais proximidade com o estado de pernambuco mas que falasse dos dois assunto de maneira geral. Foram escolhidas duas matérias do jornal do comércio com datas próximas a entrega do trabalho para que o assunto se mantivesse o mais atualizado possível.  Essa analise é pertinente, pois contribui para uma avaliação da linguagem jornalistica da área de economia e estimula um estudo mais aprofundado por parte do jornalista assim como o desenvolvimento de tentar trazer o fato noticiado para mais perto do público do veículo.  De modo geral foram trazidos conceitos de acordo com algumas fontes citadas nas referência para defender porque cada matéria se encaixava em determinada área de análise.

2- Desenvolvimento

Macroeconomia –  Trata de assuntos que afetem o todo, por exemplo, em um país, diferente a micro que afeta o consumidor de forma individual ou regional, a marco atinge o geral. A matéria escolhida trata do superávit que é  relação positiva entre a arrecadação geral do setor público e  o total de gastos sem considerar os juros, de acordo com o estudado em sala de aula. No trecho:

“A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 1,239 bilhão na primeira semana de março (de 1º a 6), de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O resultado positivo foi alcançado com exportações que totalizaram US$ 3,124 bilhões e importações de US$ 1,885 bilhão”, nota-se a relevância geral do assunto que produz resultados em âmbito nacional, afetando a todos os brasileiros.

Foto da matéria.

foto 1

Microeconomia – É a parte da ciência econômica que estuda  de forma individual a relação entre os bens de consumos do mercado e as unidades econômicas (comércio, consumidores). Ela estuda também a composição de preço dos bens. Nessa área nós, indivíduos ativos economicamente somos o principal objeto, pois somos afetados diretamente pela microeconomia. Pode ser  identificados exemplos do assunto em reportagens que tratem de assuntos que dizem respeito diretamente ao consumidor de forma mais próxima e  individual e se relacionem com as despesas.

            Podemos verificar a influência deste fenômeno no cotidiano das pessoas e das empresas através da cobertura de economia presente na mídia.  No trecho “as tradicionais Espirais Sentinela registraram um aumento de vendas de 63%, comparando janeiro de 2015 com janeiro deste ano, quando foram produzidas 264.404 unidades” da matéria “Com dengue, zika e chicungunha, vendas de Espirais Sentinela cresce 63%” a abordagem trata de um bem de consumo individual e mostra que devido a um fenômeno que neste caso é a incidência das doenças mencionadas,  houve um aumento na demanda de pessoas que buscaram o produto. É incluída nesse contexto a teoria do consumidor analisando o comportamento da população em relação à demanda pelo produto.

Foto da matéria.

foto 2

  1. Conclusão

O trabalho é relevante para o profissional da área de jornalismo, por estimular o indivíduo a buscar mais conhecimento para compreender o universo econômico nacional, principalmente, mas mundial também.  Assimilar as relações econômicas e usar a comunicação e a mediação para interpretar o que a ciência econômica quer representar com a base de dados e os cálculos percentuais, estatísticos e termos técnicos para o público é extremamente importante para que as pessoas que vão ver o texto, compreenda  que ele realmente que dizer. Além de aprimorar o profissional de jornalismo diante dessa área que interferi no dia-a-dia de todos e está diretamente ligada com a política e o desenvolvimento social.

Foi importante para a compreensão do tema o material de apoio, buscar informações de conceitos em sites especializados e a consulta em várias fontes para confirma a veracidade do material estudado e evitar algum erro, compreensão ou resultado indesejado no aprendizado do conteúdo estudado.

Como experiência, foram aprimoradas habilidades de compreensão de elementos da ciência econômica e sua importância para a sociedade brasileira e como isso afeta diariamente o profissional de comunicação e o público.

  1. Referências eletrônicas

Superávit da balança na 1ª semana de março é de US$ 1,239 bilhão.

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/nacional/noticia/2016/03/07/superavit-da-balanca-na-1-semana-de-marco-e-de-us-1239-bilhao-224727.php Acesso em 07/03/2016

BELFORT, AngelaCom dengue, zika e chicungunha, vendas de Espirais Sentinela cresce 63%. http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2016/03/08/com-dengue-zika-e-chicungunha-vendas-de-espirais-sentinela-cresce-63_porcento-224833.php    Acesso em 08/03/2016.

 FERREIRA, Denis. Microeconomia, o estudo do individual. http://economiasemsegredos.com/microeconomia-o-estudo-do-individual/ Acesso em: 07/03/2016.

Introdução à Microeconomia.

http://www.economiabr.net/economia/1_microeconomia.html Acesso em: 07/03/2016.

 

Cade indica aprovação da compra do HSBC Brasil pelo Bradesco

Ysabela Nascimento

A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou a aprovação da compra do HSBC Brasil pelo Bradesco, desde que um Acordo em Controle de Concentrações (ACC) entre o Cade e o Bradesco seja firmado tendo o HSBC como interveniente. A decisão foi publicada no “Diário Oficial da União” desta segunda-feira (4). Os conselheiros do tribunal do Cade podem aprovar ou reprovar a operação e ainda adotar medidas para afastar problemas de concorrência.

O Acordo em Controle de Concentrações (ACC) foi elaborado após a Superitendência Geral do Cade ter analisado estatisticamente o mercado bancário brasileiro. O acordo envolve medidas agrupadas em quatro eixos: comunicação e transparência, treinamento dos servidores bancários, indicadores de qualidade dos serviços e compliance.

Mesmo o Bradesco sendo o quarto maior banco do país em ativos totais e o HSBC o sexto, com a aquisição, o banco continuará em sua posição, ficando atrás do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e do Itaú, com 20% de mercado.

 O Cade informou que foram identificadas preocupações e problemáticas no Banco Bradesco: os elevados índices de reclamação em relação à qualidade dos serviços bancários, a baixa portabilidade e a participação de mercado do banco em número de agências em determinados municípios, mesmo assim o banco se comprometeu em adotar 16 medidas comportamentais para mitigiar a preocupação do Cade.

Serão 16 medidas adotadas como operações de crédito e qualidade, melhorias de indicadores relacionados à portabilidade da conta salário, diminuição de reclamações no atendimento aos clientes e divulgação de informações sobre o cadastro positivo.

A operação entre Bradesco e HSBC Brasil foi anunciada em agosto do ano passado por US$ 5,2 bilhões. O Banco Central aprovou a compra no início de janeiro, mas a análise do Cade foi demorada.  Com esse intervalo de tempo, a concorrência voou nos clientes do HSBC. O banco teve resgates líquidos em fundos, por exemplo.

Macro e microeconomia no Jornal do Commercio

Ysabela Nascimento

Neste trabalho é possível observar duas análises que foram feitas com ênfase em microeconomia e a outra em macroeconomia, a partir de reportagens publicadas no Jornal do Commercio Impresso. As análises mostrarão a forma de construção das matérias, os métodos de abordagens e ilustrações que servem para atrair a atenção do leitor e as fontes que foram utilizadas para mostrar a importância da notícia.

 O objetivo destas análises, usando a influência desses dois conceitos: a microeconomia e a macroeconomia é trazer com uma abordagem simples, exemplos reais que tornem mais fácil a compreensão para o leitor de como a economia influencia às tomadas de decisão no domínio das organizações, e na estruturação dos sistemas econômicos. Mostrar relações cotidianas que os cidadãos enfrentam para o melhor entendimento.

Tributo da Páscoa passa de 54%”, Jornal do Commercio, 15 de março de     2016. (Macroeconomia)

Pode-se entender que Macroeconomia estuda a economia como um todo, analisa os valores econômicos de um grande grupo, sem considerar as particularidades dos seus membros. Existe uma perspectiva geral. Os principais estudos da macroeconomia é a redução da inflação, a estabilização dos preços, o desenvolvimento do crescimento econômico, emprego e desemprego e os produtos e renda produzidos por um território (Produto Interno Bruto – PIB).

Para mostrar um exemplo mais detalhado, analisei a matéria que foi publicada na última terça-feira (15) pelo Jornal do Commercio que trata sobre a macroeconomia. Na matéria, o jornalista explica que ao chegar ao ponto de venda, um ovo de páscoa aumentou 32% a mais só de impostos. Que o vinho, por se tratar de bebida alcoólica, subiu quase 55%, e produtos como azeite, bacalhau e o peixe subiram 18% cada.

Uma pesquisa realizada pela consultoria BDO, foi uma das principais fontes trazendo dados estudados através da cobrança do Imposto sobre Produtos   Industrializados (IPI), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), do Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Valmir Oliveira da consultoria explicou que chegou aos percentuais sem incluir os impostos pagos pelo empresário sobre o lucro e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O advogado Alexandre Albuquerque que também foi uma fonte e explica que a nossa carga tributária não é condizente com os serviços ofertados pelo Estado.

A matéria não traz gráficos, mas traz ilustrações com percentuais bem simples e de fácil entendimento ao leitor. É tranquilo perceber que a matéria fala sobre os altos valores que o consumidor vai pagar para ter uma páscoa que satisfatória.

O jornalista traz à tona um assunto que está em alta pela aproximação da páscoa. Sendo assim, a atenção das pessoas é voltada para aquela determinada informação.

Matéria analisada:

PIB do Estado caiu 4,5%, diz consultoria”, Jornal do Commercio, 15 de março de 2016. (Microeconomia)

Pode-se entender que a microeconomia estuda o comportamento de cada unidade econômica, e a relação existente entre elas, no caso, produtores, consumidores, e mercados. Afetam diretamente o cidadão que sempre sente a diferença no bolso. Por exemplo, o aumento do custo da cesta básica que toma 43,23% do salário mínimo do recifense. O que acontece também é que empresas acabam desenvolvendo técnicas de criação de necessidades para atrair consumidores e determinar o preço de um bem ou serviço.

A matéria a seguir também foi publicada no Jornal do Commercio na última terça-feira (15) e fala sobre a queda do PIB (Produto Interno Bruto) do Estado.

Como fonte oficial, foi usado a Condepe/Fidem que é vinculada ao governo estadual, realiza análises socioeconômicas e tem vínculo direto como o IBGE e acesso a dados mais específicos. O jornalista começa explicando que o Boletim Focus que saiu na segunda-feira (14) mostrou que a projeção da atividade econômica do país piorou este ano e que o percentual de Pernambuco está abaixo da média nacional. Dados e percentuais foram usados para que as pessoas tenham noção da crise econômica do país, mas com ênfase no estado de Pernambuco.

Por ser um assunto distante da população, que as pessoas não procuram tanto, o jornalista usou elementos microeconômicos para aproximar o leitor da realidade. A matéria usa exemplos comparando outros estados do Nordeste e fala sobre a falta de investimento em infraestrutura e queda do consumo nos setores de comércio e serviços, o que contribui para a queda. Na matéria ficou faltando um elemento para deixar o material mais didático.

É possível observar que com um espaço relativamente bom para uma matéria, mesmo com a preocupação de mostrar ao leitor a relação dos elementos macro e microeconômicos que influenciam no dia do cidadão economicamente, poderia ter sido feita com mais atenção. Existem vários percentuais e apenas uma foto, como se tanto fez ou tanto faz o leitor entender ou não. A mensagem foi passada.

Matéria analisada:

Conclusão:

Foi possível observar que os conceitos de macro e microeconomia justificam e completam um ao outro. E que na economia, todas as pessoas sentem as consequências sendo elas negativas ou positivas. O jornalista de economia deve empoderar e informar mais a população sobre esses conceitos de forma mais dinâmica, e com uma forma diferente para que atraia a visão e o interesse do leitor,  não só engolir aquela informação, mas também entender.

A pesquisa realizada para analisar o conceito de macroeconomia publicada em 15 de março de 2016 no Jornal do Commercio com ênfase no assunto do aumento do tributo da páscoa, diz respeito à economia de todo o país, num conjunto completo. A gente consegue enxergar que para o melhor entendimento do leitor, foram usados simples argumentos. A data comemorativa e segundo pela ilustração apresentada com a porcentagem elevada.

A outra matéria analisada que diz respeito ao PIB, trouxe à tona o comportamento dos consumidores de um determinado estado, não do país, se tratando de microeconomia. Foi mais fácil de interpretar. Ele usou problemas de uma região para contextualizar e informar a queda do PIB em um estado.

 

Macro e microeconomia

Macroeconomía

Victoria Ferreira

O objetivo desse trabalho e colocar em prática o que aprendemos em sala de aula. O tema escolhido para esse trabalho foi identificarmos duas matérias, uma como macroeconomia, e outra como microeconomia.

De acordo com o que foi estudado em sala de aula consegui, com um pouco de dificuldade, identificar as duas matérias. Para mim ficou claro a diferença de macro e microeconomia, mas para identificá-las na matéria foi muito complicado.

A matéria de macro foi muito fácil de compreender o que a repórter queria passar, já na de micro, tive que pesquisar muito para ter propriedade na minha análise e para entender os termos e entender se o que representava aqueles dados.

A forma como analisei as matéria foi a partir do que tinha visto em sala de aula, e com algumas pesquisas, até conversei com amigos economistas para entender melhor sobre o assunto.

Macroeconomia

Entende-se que economia é o estudo da renda do fluxo financeiro de um determinado ambiente. Macroeconomia, como o nome diz, aborda os aspectos políticos e financeiros de uma região que afete, diretamente, a vida de várias pessoas. Um exemplo clássico de estudo da macroeconomia é o Mercosul.

Alguns países da América do Sul fizeram um acordo em 1991 para facilitar o câmbio de informações e estreitar as relações entre os países vizinhos. Como exemplo dessa parceria, escolhi uma matéria que aborda a turismo no Brasil para os argentinos.  O título do texto é Brasil comemora fluxo turístico recorde de argentinos neste verãodo jornal El País.

O peso, moeda argentina, sofreu forte desvalorização durante os últimos anos. Na ocasião, a matéria aborda os aspectos financeiros do país e mostra, com dados numéricos, que os argentinos tem optado pelo Brasil na escolha para um passeio bom e barato.

A matéria, além de citar declaração do atual ministro da Fazenda do Brasil, Joaquim Levy, sobre como esse fluxo de turistas pode ser positivo para o País, traz informações da principal agência de viagens virtual, provando a veracidade dos fatos.

Microeconomia

A crise financeira do Estado iniciou-se no começo do governo de Paulo Câmara, atual chefe do Executivo Estadual de Pernambuco. Os cofres públicos tiveram uma baixa notável e preocupante para a população pernambucana.

Isso é um exemplo de microeconomia, pois trata de uma região que afeta um determinado número de pessoas.  Para dar ênfase a isso escolhi a matéria “Estado economiza R$ 974 milhões no custeio”do site do governo do Estado.

Está matéria já não tem uma linguagem tão simples quanto a do El País. Foi um pouco difícil entender o quanto realmente fez diferença esses cortes de gastos e o porquê que eles fizeram esses cortes.

A matéria aborda o quanto de despesas o governo teve que cortar ou reduzir. Alguns cortes e que fizeram muita diferença foi o de locação de veículos e equipamentos, serviços terceirizados, em consultoria, etc. Colocando dados em milhões, para mostrar aos leitores o que precisaram cortar e o lucro que isso deu.

(os links das matérias, estão lincados com o nome da matéria, para ler a matéria na integra é só clicar no título.)